x tenso loreal

$1976

x tenso loreal,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Juka Fukumura Yukiko Inui Moeka Kijima Okina Kyogoku Mayu Tsukamoto Akane Yanagisawa Mashiro Yasunaga Megumu Yoshida,Na faixa da Portela, os compositores repetiram características do samba de 2012, como a utilização de três refrãos e a melodia próxima ao samba de roda. A faixa abre com o coro da comunidade cantando o refrão do samba. Logo depois, o intérprete Gilsinho dá o seu grito de guerra e inicia a obra. A letra do samba é em primeira pessoa, como se o narrador fosse o cantor e compositor Paulinho da Viola, o fio condutor do enredo. A canção abre com o narrador se apresentando ("E lá vou eu cantando com minha viola"). O verso seguinte faz referência à obra "Foi Um Rio que Passou em Minha Vida", de Paulinho ("O amor tem seus mistérios por onde me deixo levar / Laiá..."). A seguir, o samba passa a versar sobre Madureira. É lembrada a origem do bairro, que no passado foi uma área rural com fazendas e canaviais ("Nossa história começa por lá / No engenho da fazenda / Dos cantos de ''canaviá''"). O primeiro refrão da obra faz referência às festas dos negros da região, onde se cantava e dançava o jongo e o caxambu. Como as manifestações culturais negras não eram bem vistas pelo restante da sociedade, os negros aproveitavam as festas católicas pra dançar e cantar nos terreiros ("Bate o sino da capela que é dia de santo, sinhá / Tem mironga de jongueiro / O tambor me chamou pra dançar"). A segunda parte do samba descreve um novo tempo em Madureira, com a implantação da estação de trem e a expansão do comércio simbolizada pela citação ao Mercadão de Madureira ("Tempo rodou na roda do trem e veio / A inspiração do partideiro que versou no mercadão"). A seguir são citados símbolos do bairro, como a atriz Zaquia Jorge, que fundou um teatro no bairro e o Madureira Esporte Clube, time do bairro, apelidado de Madura ("Foi nesse chão que a estrela brilhou no tablado / O ''madura'' pisou no gramado"). Também são referenciados os ritmos musicais presentes nas atividades culturais do bairro, como o baile charme, as rodas de pagode, os blocos carnavalescos e o baile ''black'' ("O malandro do charme dançou / No pagode com outro gingado / Quando o bloco chegou / Agitou o suingue do ''black'' / E a nega baiana girou"). O segundo refrão do samba faz referência ao carnaval de Madureira, citando um dos primeiros nomes da Portela (Vai como Pode): "Cai na folia comigo meu bem vem na fé / Na ilusão da fantasia Vai como pode quem quer". A terceira parte da canção inicia fazendo menção ao Império Serrano, outra escola de samba da região ("Surgiu a coroa imperial / Em outros caminhos para o mesmo ritual"). No final, a obra saúda os compositores de Madureira e lembra que o bairro é conhecido como A Capital do Samba ("Portela, meu orgulho suburbano / Traz os poetas soberanos nesse trem para cantar / Que Madureira é muito mais do que um lugar / É a capital do samba que me faz sonhar")..

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x tenso loreal,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Juka Fukumura Yukiko Inui Moeka Kijima Okina Kyogoku Mayu Tsukamoto Akane Yanagisawa Mashiro Yasunaga Megumu Yoshida,Na faixa da Portela, os compositores repetiram características do samba de 2012, como a utilização de três refrãos e a melodia próxima ao samba de roda. A faixa abre com o coro da comunidade cantando o refrão do samba. Logo depois, o intérprete Gilsinho dá o seu grito de guerra e inicia a obra. A letra do samba é em primeira pessoa, como se o narrador fosse o cantor e compositor Paulinho da Viola, o fio condutor do enredo. A canção abre com o narrador se apresentando ("E lá vou eu cantando com minha viola"). O verso seguinte faz referência à obra "Foi Um Rio que Passou em Minha Vida", de Paulinho ("O amor tem seus mistérios por onde me deixo levar / Laiá..."). A seguir, o samba passa a versar sobre Madureira. É lembrada a origem do bairro, que no passado foi uma área rural com fazendas e canaviais ("Nossa história começa por lá / No engenho da fazenda / Dos cantos de ''canaviá''"). O primeiro refrão da obra faz referência às festas dos negros da região, onde se cantava e dançava o jongo e o caxambu. Como as manifestações culturais negras não eram bem vistas pelo restante da sociedade, os negros aproveitavam as festas católicas pra dançar e cantar nos terreiros ("Bate o sino da capela que é dia de santo, sinhá / Tem mironga de jongueiro / O tambor me chamou pra dançar"). A segunda parte do samba descreve um novo tempo em Madureira, com a implantação da estação de trem e a expansão do comércio simbolizada pela citação ao Mercadão de Madureira ("Tempo rodou na roda do trem e veio / A inspiração do partideiro que versou no mercadão"). A seguir são citados símbolos do bairro, como a atriz Zaquia Jorge, que fundou um teatro no bairro e o Madureira Esporte Clube, time do bairro, apelidado de Madura ("Foi nesse chão que a estrela brilhou no tablado / O ''madura'' pisou no gramado"). Também são referenciados os ritmos musicais presentes nas atividades culturais do bairro, como o baile charme, as rodas de pagode, os blocos carnavalescos e o baile ''black'' ("O malandro do charme dançou / No pagode com outro gingado / Quando o bloco chegou / Agitou o suingue do ''black'' / E a nega baiana girou"). O segundo refrão do samba faz referência ao carnaval de Madureira, citando um dos primeiros nomes da Portela (Vai como Pode): "Cai na folia comigo meu bem vem na fé / Na ilusão da fantasia Vai como pode quem quer". A terceira parte da canção inicia fazendo menção ao Império Serrano, outra escola de samba da região ("Surgiu a coroa imperial / Em outros caminhos para o mesmo ritual"). No final, a obra saúda os compositores de Madureira e lembra que o bairro é conhecido como A Capital do Samba ("Portela, meu orgulho suburbano / Traz os poetas soberanos nesse trem para cantar / Que Madureira é muito mais do que um lugar / É a capital do samba que me faz sonhar")..

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